
As pessoas passam com seus passos apressados. Uns olham para o nada; o outro me parece preocupado. Um casal parece aproveitar o clímax da juventude: passeiam de mãos dadas, apreciando o vento fresco do entardecer.
É um vai-e-vem de certa forma agitado. Sons em abundância. Ouço pássaros, carros, crianças chorando, rindo e até mesmo fazendo birra. Coisas de criança... Coisas de adulto também, adultos de espécie mais mesquinha.
O sino da igrejinha toca. É o aviso para a grande celebração de fé. A mesma fé que ainda não tenho.
Na praça se celebra a vida e as pessoas passam sem perceber. Mas eu, sentada aqui neste banco frio, percebo a vida passar, mesmo quase sem viver.
Descrição de uma praça de algum lugar. Escrita no ano de 2002
6 comentários:
Eita...
estou esperando a Pauta da "Grande Família" de Pimentel.
hahaha
bjos!
Acho que eu sempre percebo a viva passar quase sem viver.
Gostei do novo blog.
Boa sorte com ele.
Passarei a comentar mais vezes.
(:
abraços.
=))))))))))))))))))))00
pipoca, passando por aqui pra dizer o que vc ja sabe, amo seus escritos
bjus mil
"a mesma praça
o mesmo banco
as mesmas flores
o mesmo jardim"...
Gente minha piponguinha é uma poeta de mão cheia!!! Quero uma poesia pra mim kkkkkk como se poesia pudesse ser encomendada kkkk te amo viu pipinha
Que linda forma de descrever o cotidiano, afinal creio que poucos realente vivem a vida, pior nem sabem vê-la passar. Sorte.
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